Houve um tempo em que achei que ele era tudo o que sonhei. Que se fizesse uma lista com tudo aquilo que gostava que um homem tivesse, essa lista era ele, por outras palavras. Nessa altura pensar “isto
podia acontecer” provocava-me no estômago a mesma sensação que uma pá a escavar a barriga do umbigo até às costas. Mas afinal não. Ele não é tudo o que sempre sonhei. Não pode ser. Porque eu não sou, nem de longe, tudo aquilo com que ele sempre sonhou.
4 comentários:
Tu és mas é tontinha.
Ai a porra da miúda pá, tu queres ver?
apesar de triste, está um post muito bem escrito. beijinho*
Nunca ninguém é.
Mas uma coisa te garanto, nós somos sempre mais do que aquilo que eles merecem.
Nunca me convenceu o "não és tu, sou eu". Gosto mais do "meu amigo, na verdade, o problema és mesmo tu, não eu."
E tenho dito.
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