Fiz aquele novo questionário da Nívea que vi no site da Maria Guedes (não posso ver um quizz ou teste parvo sem ir a correr fazê-lo), e o resultado diz basicamente que o mais importante para mim neste momento é o trabalho. Tudo bem que o diz de uma forma simpática (chama-me "anjo empreendedor" no perfil final) mas com uma "borboleta social" ou uma "estrela do desporto" ao lado quem quer ler que "as obrigações laborais deixam-na muitas vezes sem tempo para socializar", nem que seja com um tapete de ginásio?
Obrigadinha Nivea por teres inventado o creme da lata azul e por agora me ajudares nesta missão-quase.mas-não-impossível que é começar a tentar trabalhar menos. E socializar mais.
sábado, 28 de abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
E agora o meu word actualizou-se para o novo acordo ortográfico. Não tarda nada vou ter de escrever espetador, e imaginar as pessoas a irem ao cinema e ao teatro armadas de garfos e facas e a passarem o tempo todo a espetar o banco da frente. Não há direito.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Se calhar hoje já trabalhei demais
É quase meia-noite, ainda estou agarrada ao computador e acabei de escrever toc em vez de toque.
domingo, 15 de abril de 2012
Ai Hanneli, Hanneli
terça-feira, 10 de abril de 2012
Há dias em que ser solteira é uma chatice
E o dia em que se marca as férias sem grandes planos e sem saber o que fazer com tanto tempo livre é sem dúvida um deles.
domingo, 8 de abril de 2012
A idade
Durante muito tempo, a minha avó foi a pessoa mais alegre que eu conheci. Dava gargalhadas que doíam nos ouvidos e usava o cabelo curto, o que fazia com que os olhos lhe parecessem ainda maiores. Durante muito tempo, a minha avó foi a minha melhor amiga dos fins-de-semana e deixava-me roubar-lhe o sofá-cama e espreitar os filmes do Freddy Kruger de quem eu tinha tanto medo, mas queria ver. Nesse tempo, podíamos adormecer a ver televisão mas também a conversar até as pestanas parecerem pesadas, porque o assunto nunca se acabava e eu sabia que queria ser assim quando fosse grande, sempre com qualquer coisa para dizer. E depois os anos passaram. E a distância que não parecia nenhuma alargou, como um sapato demasiado usado. A minha avó reformou-se, continuou a viver sozinha mas deixou de ter assunto. Ou de dar gargalhadas alto. O cabelo continuou curto, mas mais fino e ralo. Os filmes continuaram a dar na televisão mas se os vemos juntas ela acaba por fechar os olhos e adormecer, sem grande interesse. Não segue propriamente a história, há personagens que confunde, momentos que esquece, e é assim com a ficção mas também com a vida real. Esquece-se, baralha-se, teima que não fez coisas que acabou de fazer. O médico diz que algumas células do cérebro já morreram, já não voltam, é a idade. Assim, como se fosse a lei mais evidente deste mundo, e não doesse.
quarta-feira, 4 de abril de 2012
segunda-feira, 2 de abril de 2012
O melhor é ir comprando um andarilho que já se viu que não vou para nova
Duas noites no Porto a sair até às tantas e a única coisa que consigo fazer ao chegar a Lisboa é dormir 12 horas seguidas que nem uma cobra no inverno.
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